"Vento noroeste traz chuva, língua dissimulada, semblantes irados." ( Pr 25, 23 ).
Uma pessoa cuja língua profere palavras de modo fingido, encoberto, tende a provocar fisionomias iradas. Tira a boa fama, calunia o seu próximo, causa desordem, confusão, promovendo a intranquilidade.
Uma língua falsa, confunde o espírito, desnortea o ser humano, perturbando-lhe a calma e tirando-lhe a tranquilidade. Para manter a paz e a estabilidade no convívio com os demais, é necessário desenvoler a aptidão, a tendência de proferir palavras verdadeiras, sinceras e sem cunho de maldade.
Torna-se fundamental portanto, uma auto-lapidação, um auto-aprimoramento pessoal, visando sanar os próprios defeitos, aplainando o comportamento através dos ensinamentos Divinos, que conduzem ao crescimento interior e ao auto-conhecimento, promovendo-nos à aquisição do necessário para estarmos à caminho da plenitude.
Fonte: Bíblia do Peregrino - Ed. Paulus - Luis Alonso Schokel - (2ª edição-2006) - Edição Estudo - pág. 1472.
Comentário: Cristina Jeczalik.
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