sábado, 2 de outubro de 2010

A banalização da liberdade.

"Vós, irmãos, fostes chamados para a liberdade; mas não tomeis a liberdade como estímulo do instinto." (Gl 5, 13a).
A liberdade, no conceito errôneo, levou à banalização dos sentimentos e procedimentos, funcionando como estímulo do ser humano ao instinto, sem se preocupar com os princípios éticos e morais.
Todos somos chamados à liberdade mas no sentido exato e responsável da palavra, utilizando a razão. Fomos chamados a vivermos, seguindo as orientações da lei de Deus, que visam a nossa plena felicidade e realização. Se direcionarmos a nossa liberdade irrefletidamente ao instinto, sem medirmos nem nos preocuparmos com as consequências, geradas pelas nossas atitudes, estaremos mergulhados não na lei de Deus, mas na lei do pecado, que representa a transgressão à Lei Divina.
"Em resumo, com a razão eu sirvo à lei de Deus, com o instinto à lei do pecado." ( Rm 7, 25 b ).
Fonte: Bíblia do Peregrino - Ed. Paulus - Luis Alonso Schokel - (2ª edição-2006) - Edição Estudo - pág. 2799 e 2719.
Comentário: Cristina Jeczalik.

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