"Onde há inveja e rivalidade, aí há desordem e toda espécia de maldade." ( Tg 3, 16 ).
Quando, o ser humano ignora os ensinamentos Divinos, e prioriza o seu próprio instinto, abre espaço para a ocorrência de todo gênero de maldades e violências.
"A sensatez que procede do céu é antes de tudo limpa; além disso é pacífica, compreensiva, dócil, cheia de piedade e bons resultados, sem discriminação nem fingimento. ( Tg 3, 17 ).
A prudência que procede da Sabedoria Divina, gera a paz e produz a compreensão, sem distinção, alicerçada na verdade e na justiça que provem de Deus, diferente da justiça que no mundo se apresenta.
"O fruto da honradez é semeado na paz para os que trabalham pela paz." (Tg 3, 18 ).
A justiça, virtude de dar a cada um aquilo que é seu, gera a tranquilidade e serenidade, restabelecendo relações amigáveis entre as pessoas.
"O efeito da justiça será a paz, a função da justiça, calma e tranquilidade perpétuas." ( Is 32, 17 ).
Fonte: Bíblia do Peregrino - Ed. Paulus - Luis Alonso Schokel - (2ª edição-2006) - Ed. Estudo - pág.2899 e 1756.
Comentário: Cristina Jeczalik.
Quando, o ser humano ignora os ensinamentos Divinos, e prioriza o seu próprio instinto, abre espaço para a ocorrência de todo gênero de maldades e violências.
"A sensatez que procede do céu é antes de tudo limpa; além disso é pacífica, compreensiva, dócil, cheia de piedade e bons resultados, sem discriminação nem fingimento. ( Tg 3, 17 ).
A prudência que procede da Sabedoria Divina, gera a paz e produz a compreensão, sem distinção, alicerçada na verdade e na justiça que provem de Deus, diferente da justiça que no mundo se apresenta.
"O fruto da honradez é semeado na paz para os que trabalham pela paz." (Tg 3, 18 ).
A justiça, virtude de dar a cada um aquilo que é seu, gera a tranquilidade e serenidade, restabelecendo relações amigáveis entre as pessoas.
"O efeito da justiça será a paz, a função da justiça, calma e tranquilidade perpétuas." ( Is 32, 17 ).
Fonte: Bíblia do Peregrino - Ed. Paulus - Luis Alonso Schokel - (2ª edição-2006) - Ed. Estudo - pág.2899 e 1756.
Comentário: Cristina Jeczalik.
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