sábado, 29 de agosto de 2009

Refletindo sobre o ilogismo.

Tudo que se apresenta contrário à racionalidade, deve ser averiguado criteriosamente. Mediante discernimento, baseado nos princípios cristãos, que direcionam seguramente o nosso entendimento e procedimento gerando nossas decisões.
Sob este ângulo, o termo ilogismo tende a perder sua eficácia, abrindo margem ao racional, onde existe grande probabilidade de haver uma coerência lógica.
Torna-se necessário que o nosso proceder esteja pautado nestes aspectos, para podermos obter as soluções necessárias e de modo satisfatório, para as situações que se apresentam na nossa vida.

Análise progressiva e constante.

A análise progressiva e constante, torna-se impriscindível; o objetivo principal deste procedimento é evitar o adesionismo, isto é, o costume de aderir de pronto à ideias ou práticas novas, incorporando-as na nossa vida.
Percisamos adquirir e desenvolver o hábito do questionamento e da análise. Nesse procedimento evitaremos ser tragados por idéias e sugestões que não tem conexão conosco, com o nosso jeito de proceder e viver.

Adentrando o inconsciente.

O nosso inconsciente registra e cataloga todas as experiências, informações e sensações.
Tudo aquilo que está nele contido, não se manifesta de imediato. Fica no recolhimento profundo, até receber um estímulo visual ou auditivo que irá ativar a lembrança da imagem ou som registrados e armazenados nele.
Desta forma, a pessoa é levada a adquirir algo que tinha sido sugerido através de propagandas repitidas, insinuações voluntárias, ou até mesmo sugestões.
Assim funciona o consumismo. Adentra o inconsciente e nele se oculta esperando o momento propício para se manifestar.
Devemos pois, estar atentos a tudo que vemos e ouvimos, analisando e organizando de acordo com a nossa consciência, formação e conhecimento adquiridos.

A Caridade- 3ª Virtude Teologal.

A caridade visa ação que beneficia outra pessoa. Esta ação produz uma sensação inigualável de bem estar pois, ajudando, partilhando nossa atenção, carinho, praticando a caridade experimentamos benefícios que cumulam nossa vida de bênçãos e graças.
Todo o bem quando é partilhado, gera um bem maior. Assim, cada atitude portando amor, caridade, solicitude para com o próximo, gera um universo infinito de bondade e mansidão.

A Esperança- 2ª Virtude Teologal.

Sentimento possível, realização daquilo que se deseja. Ligada intimamente à fé, a esperança gera confiança e ânimo, fatores imprecindíveis ao nosso viver.
Quando a esperança torna-se escassa, as dificuldades intensificam-se tornando nossa jornada exaustivamente fatigante.
A esperança ameniza, restaura, dá nova motivação e impulso ao nosso viver; torna-nos mais fortes e edifica as estruturas que necessitamos para comportar o peso das situações, sem cair no desânimo e no desalento.

As Virtudes Teologais.

Refletiremos sobre a importância da fé, a primeira das Virtudes Teologais. Virtude significa uma disposição firme e constante para a prática do bem. A fé é a adesão e a anuência pessoal a Deus, isto é, o nosso consentimento pessoal à Deus.
A fé também é considerada um dom, uma dádiva, um presente gratuíto de Deus para nós.
À luz da fé nossa caminhada recebe um impulso especial, repleto de força e ânimo que nos conduzirá a patamares, níveis mais destacados da nossa vida.
A fé atrai uma maneira positiva de vizualizar as situações, facilitando e simplificando suas soluções. Precisamos mantê-la pois, como alicerce sólido, ela edifica e nortea nossas decisões e consequentes atitudes.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Desafios- Utilizando com sabedoria seu lado positivo

Os desafios e dificuldades com que deparamos diariamente, se bem administrados, transforma-se em alavancas que nos tornam mais fortes e resistentes às situações dificultosas.
Do modo contrário, se nos deixarmos dominar pelas dificuldades, sairemos fracassados, impotentes e dominados pelo desânimo. Nestes casos o fracassos se torna iminente.
Mediante a luz da fé, do otimismo e da esperança, torna-se possível reverter situações que parecem mais difíceis do que o são na realidade.
O grau de dificuldade atribuído a elas, depende do ângulo pelo qual são vistas e analisadas, mediante a bagagem individual que trazemos.
A fé nos impulsiona, desperta o ânimo, faz surgir o otimismo, gera a esperança e conduz as nossas ações, fortalecendo-nos nas atitudes que, desempenhadas com coerência, resultante do equilíbrio, nos conduzirá a uma experiência de vida unanimamente satisfatória e completa.

Tendências à adversidade.

Durante a vida, manifestam-se em nós inúmeras tendências entre as quais estão as da adversidade.
Estas inclinações concorrem para um efetivo desempenho de cada ser vivente. As referidas propensões, direcionam o modo de viver, caracterizando de maneira acentuada suas atitudes, modo de pensar e de atuar na vida particular e na sociedade.
As tendências que visam à adversidade, necessitam de toques sutis na consciência , com o propósito de desencadear um turbilhão de possibilidades direcionadas para o lado construtivo e edificante de si próprio, assim como o do seu semelhante; pois, é no progresso e bem-estar mútuos, que estão situados os projetos de vida e as buscas infindáveis que, alicerçadas no conhecimento infinito e perfeito de Deus, aguardam momentos propícios para se manifestarem.
Mediante o conhecimento e aceitação da vontade Divina, abrem-se comportas insondáveis que regem e conduzem corretamente as tendências na sabedoria.

Sentimentos adversos.

Os sentimentos adversos: cólera, ódio, vingança, constituem um ato ou efeito de sentir que, não sanados, provocarão uma série de transtornos nos campos físico e espiritual. Fisicamente desencadearão doenças e espiritualmente privarão a pessoa da paz e da verdadeira
alegria de viver. Uma pessoa amarga, revoltada, isenta de fé e esperança, cria em sua volta uma atmosfera pesada e atordoante,entrando em contato com a mais profunda solidão.
Sua vida não transcorre harmoniosamente pois estes sentimentos adversos bloqueiam o canal da graça de Deus, impedindo a manifestação do amor, da esperança, da paz e da alegria.
Os sentimentos adversos precisam ser trabalhados conscientemente, revisando as situações que os geram, na tentativa de transformá-los em sentimentos de amor, confiança e perdão a serem integrados como ação na vida diária.
Deste modo, a vida começará a transcorrer envolta em harmonia, refletindo a paz e o amor, consequências naturais desta transformação.

Nossa atitude diante dos desafios.

Para analisarmos e compreendermos de maneira clara as dificuldades que fazem parte da nossa jornada, refletiremos num nível mais profundo, no qual buscaremos sabedoria e forças para ultrapassar coerentemente estes obstáculos .
Eles surgem na nossa vida em níveis de dificuldade e gravidade, por isso é imprescindível nos alicerçarmos em atitudes firmes, baseadas na fé e na confiança em Deus.
Nestas horas, ficamos praticamente sem ação pois, nos momentos difíceis como: na perda de entes queridos, nas doenças, nas tragédias, etc. perdemos nossa iniciativa consciente de reação, tornando-nos vulneráveis à dor e ao desespero em que a situação nos coloca.
É neste momento que um risco iminente pode se instalar em nós, se a presença de Deus na nossa vida não for suficientemente acatada e assimilada.
A falta de firmeza e determinação na fé, representa uma situação de relevante perigo pois, as consequências do choque recebido, estão propensas a gerar atitudes de extrema possibilidade de risco.
A ação resultante, tende a ficar fora de controle. Neste momento, a atuação de Deus se torna presente acalmando e coordenando os pensamentos, fortalecendo e conduzindo a uma atitude mais tranquila, apesar da dor e do sofrimento que futuramente será minimizada pela ação do tempo.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

14º Estágio: Caminho que conduz à realização pessoal.

Estamos aptos a elevar, numa visão mais ampla e profunda, direcionada ao objetivo que conduz à realização pessoal, nossa pesquisa e procura.
Adentramos nos portais do conhecimento superior da Sabedoria Divina. Somente a partir daí, poderemos edificar em alicerces sólidos nossa caminhada, tendo à frente a realização pessoal contínua, na busca da plenitude.
Esta plenitude desde sempre habitou no poder criador de Deus, autor íntegro da perfeição que se reflete em todas as Suas obras, reluzindo a mais pura e sublime forma de amor.
Este amor edifica, plenifica, vivifica e eterniza o seu significado na íntegra.
Esta fonte inesgotável de amor e perfeição, poder incalculável e sabedoria infinita, coloca ao nosso dispor, através das revelações contidas na Bíblia, o Livro da Vida, o caminho que conduz à única e verdadeira realização. À qual, todo ser humano almeja e ao qual somos destinados pela graça, amor e misericórdia de Deus.

13º Estágio: A realização plena.

O caminho da realização plena, requer circunstâncias diversas que norteiem a caminhada, visando chegar à realização deste objetivo. Nem sempre estas circuntâncias são do nosso agrado. Por vezes, exigem de nós mudanças profundas e significativas, com o intuito de nos conduzir ao resultado final que tanto desejamos.
A compreensão e humildade, acompanhadas da fé, amor e confiança na ação Divina, tornam-se imprescindíveis; visto que, sem elas não poderemos chegar à realização plena que tanto buscamos e desejamos.

12º Estágio: Em busca da realização plena.

O ser humano traz em si uma procura insaciável da realização completa, que o satisfaça em todos os aspectos e o libere desta eterna procura.
No mundo, incontáveis possibilidades se apresentam, propondo solucionar este aspecto da vida humana mas, o resultado é frustrante aumentando mais a busca insensante desta realização.
A verdade porém está ali, oculta aos olhos e ouvidos incrédulos e auto-suficientes, que se fecham em si, embalados pelo egoísmo, acompanhados pelo egocentrismo.
A realização plena está pautada nas notas ocultas aos sábios e orgulhosos, mas revelada aos humildes e simples de coração.

11º Estágio: Se optarmos por outra decisão.

A decisão pelas coisas materiais nos oferece aparentemente vantagens marcantes que atraem multidões, envolvendo-as num véu ilusório.
As facilidades despontam com tal destreza que arrastam sem resistência vidas preciosas que embarcam em viagens sem volta e afundam no oceano de imprudências, banalidades, enganos, falsas perspectivas que sinalizam um destino sombrio e vazio; desembocando no porto do nada e de bagagens vazias, esta multidão se dirige ao destino único, o da eternidade.
Bagagens vazias pois, durante a vida, somente acumularam bens perecíveis e sem valor espiritual, desprezando oportunidades de se dedicar a obras que poderiam ter auxiliado outras pesoas e assim, enriquecido sua quota para o derradeiro encontro com Deus.

domingo, 23 de agosto de 2009

10º Estágio: Saboreando os frutos da nossa decisão.

Se escolhermos o caminho com Deus, não iremos nos iludir com a idéia de mergulhar num mar de rosas pois, Jesus declara: "A porta do Paraíso é estreita e larga é a porta que conduz à perdição."
Compreendemos então, que a conquista da verdadeira felicidade não consiste na facilidade, em adquirir bens materiais, em ser adulado, ter fama, sentir-se senhor do próprio destino.
Mais cedo ou mais tarde, cai o véu da ilusão e deixa desnudo o ser humano. Então, ele começa a perceber a realidade, a sentir o peso da solidão e a imensidão do vazio a lhe preencher o âmago.
Se lutarmos para vencer as dificuldades que a vida nos apresenta e, procurando estar na presença de Deus, obteremos o auxílio necessário para transpor os desafios e nos fortalecer na caminhada.
Seremos como a casa erguida sobre alicerces sólidos que, nas tempestades permanece firme e inabalável.
Descobrimos assim, que a nossa realização e crescimento pessoal ocorrem à medida em que nos adequamos aos desígnios de Deus.
Embora tal atitude possa parecer custosa, os frutos espirituais que colheremos irão sobrepor as maiores glórias humanas imagináveis.

9º Estágio- A decisão e suas consequências.

Agora, temos a consciência de que os fatos que ocorrem na nossa vida, são consequências das nossas atitudes e escolhas.
Se escolhemos o caminho do bem, do amor a Deus e ao próximo, de semear a paz e o amor, consequentemente, colheremos ao longo da nossa existência frutos equivalentes à nossa escolha.
O mesmo ocorre quando a decisão é contrária. Assim como a árvore boa dá bons frutos, a árvore má dá maus frutos, que enfocam as respectivas consequências.
Por conseguinte, não podemos atribuir a Deus, as causas do nosso fracasso, das dificuldades, dos desencantos com as situações e nem culpá-Lo pelas consequências desagradáveis que experimentamos na nossa vida.
Estamos no ponto de compreender que existe a infalível lei da ação e reação, e temos maturidade suficiente para assumir as consequências dos nossos próprios atos, sem atribuir a culpabilidade dos mesmos a outrem.

sábado, 22 de agosto de 2009

8º Estágio- A decisão cabe a nós.

Torna-se imprescindível portanto, uma decisão a ser tomada na nossa vida.
Não podemos deixar passar este tesouro que possuímos, esta oportunidade única e sem volta, sem tomarmos uma atitude significativa.
Precisamos buscar o sentido próprio a que fomos destinados por Deus e não nos deixarmos levar simplesmente pela vida; sermos ativos, e não mornos na passividade.
Lembremo-nos pois, que a vida transcorre uma única vez para todos e o tempo é implacável, sem retorno.
Decida, procure, renove-se. Quem procurar encontrará a verdade. Quem verdadeiramente se abrir a Deus, encontrará a plenitude na paz, na justiça, no verdadeiro amor, alcançando a felicidade tão desejada.

7º Estágio- Uma atitude de mudança interior.

Começamos a perceber a necessidade de uma mudança progressiva e decisiva nas nossas atitudes, direcionando-as para um novo horizonte, gerando uma vida nova.
Cabe a nós buscar no desenrolar da nossa existência, fundamentos sólidos, que nos alicercem nos diversos graus de dificuldades, que norteiem o nosso proceder, assim como a variação das nossas atitudes e as respectivas ações.
Portanto, estejamos sempre alicerçados na humildade, tendo consciente que por nós mesmos nada somos e nada podemos.
Quando nos colocarmos com o coração aberto, na sinceridade, amor e devoção, diante da única e verdadeira Fonte da Sabedoria, vida e poder, experimentaremos então a vida renovada em nós.
Restaurando-nos, fortalecendo-nos e reavivando-nos nesta Fonte Eterna, elevaremos nossa existência a um nível jamais imaginado nem experimentado de plenitude.

6º Estágio- Avançando além do que é aparente, na busca da verdade.

O conhecimento da verdade, não pode se limitar simplesmente ao que é aparente. Não há uma estrutura de normas definida para estabelecer aquilo que é indefinido.
Neste estágio devemos nos preparar para um mergulho mais audacioso e profundo nas entrelinhas da verdade.
Buscar uma verdade real, livre de conceitos pré-estabelecidos, instituídos e mantidos, baseados e estruturados em fundamentos humanamente pré-supostos.
Esta verdade se torna limitada, definida mas, não representa absolutamente a verdade real, íntegra e insondável.
Poucos tem acesso à ela. Aqueles que mergulham no oceano indefinido e desconhecido, obtêm este privilégio, esta graça concedida por Deus aos corações revestidos de humildade, amor , sobriedade e abertura.
Como foi citado anteriormente, a humildade, virtude que nos permite penetrar no âmago da essência eterna desvendando mistérios, é essencial pois carrega em si a força que manifesta de modo inexplicável e incompreensível, a vertente das primícias eternas.

5º Estágio- Abrindo os horizontes.

Neste estágio, conseguiremos vislumbrar com mais clareza as primícias de uma vida nova. Vida esta, que não está nos anúncios, nas propagandas nem nos auto-doors.
Vida, que está oculta a muitos pois, não se abrem, não procuram crescer na fé, deixando-se tragar pelo contínuo apelo ao caminho que leva ao sentido oposto; à escravidão da mesmice, do consumo e prazer desordenados, que conduzem à uma realidade vazia e implacável, afastando as pessoas do seu destino último: o da felicidade plena.
Tendo como alicerce a verdadeira liberdade, a vida nova que se descortina, gera uma incessante caminhada rumo ao objetivo da nossa existência: vivermos em plenitude a vida que Deus nos concedeu.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

3º Estágio- Ir ao encontro do outro.

Neste nível de auto-conhecimento, torna-se mais fácil o desprendimento de nós mesmos, da saída consciente da nossa redoma, libertando-nos do egoísmo que limita o nosso agir, transpondo mais uma barreira rumo à verdadeira liberdade.
Liberdade esta, que consiste em se desdobrar, sair do comodismo em direção ao nosso próximo, para ajudá-lo conforme suas necessidades. Para acolhê-lo e amá-lo, mostrando-lhe esta atitude tão escassa no mundo de hoje.
Este modo de agir nos propicia felicidade e paz tão desejadas.



4º Estágio- Descobrindo a verdadeira felicidade.

A verdadeira felicidade, não se oculta atrás das coisas nem dos valores materiais. Neste estágio, começaremos a perceber que as coisas temporais só nos oferecem felicidade momentânea e passageira.
É inerente ao ser humano, a busca incansável deste sentimento.
A sociedade mostra de todas as formas, o incentivo ao consumismo, fazendo crer que ali está a porta que conduz à felicidade.
Muitas pessoas fazem deste consumismo, uma longa jornada em busca da auto-realização, onde a cada objeto de consumo adquirido, conquistam a suposta saciedade.
Mas, não se deram conta ainda que são flashes de alegria que passam rapidamente, deixando atrás de si um rastro de frustração e uma sede crescente em adquirir algo que possa suprir e satisfazer este sentimento.
Felizes aqueles que conseguem sair deste círculo vicioso, e que estão se lançando além do materialismo, descobrindo a partilha, através da solidariedade e doação para com o próximo, cujo único interêsse visa o amor e a caridade, que constituem os alicerces sobre os quais repousa a verdadeira felicidade. Aquela que não pode ser negociada nem baseada no consumismo.
5º Estágio- Abrindo os horizontes.
Neste estágio, conseguiremos vislumbrar com mais clareza as primícias de uma vida nova. Vida esta, que não está nos anúncios, nas propagandas nem nos auto-doors.
Vida que está oculta a muitos pois não se abrem, não procuram crescer na fé, deixando-se tragar pelo contínuo apelo ao caminho que leva ao sentido oposto, à escravidão da mesmice, do consumo e prazer desordenados que conduzem a uma realidade vazia e implacável, afastando as pessoas do seu destino último: o da felicidade plena.
Tendo como alicerce a verdadeira liberdade, esta felicidade gradualmente conquistada, gera um crescimento contínuo na busca incessante do objetivo da nossa existência: vivermos em plenitude a vida que Deus nos concede.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

2º Estágio: A humildade

Através da humildade, abrem-se as portas para o acesso à verdade, ao sentido único a que fomos criados e à consciência da riqueza incalculável que é a nossa existência.
A humildade discipa em nós tudo aquilo que oculta, que impede a nossa consciência de alcançar a verdadeira luz, felicidade, realização pessoal e também no âmbito social.
É através da humildade que descobrimos nosso defeitos, falhas e imperfeições, possibilitando-nos a renovação constante da nossa vida, do nosso jeito de ser e agir, tendendo ao alcance progressivo da perfeição projetada por Deus para cada um de nós.

1º Estágio : O auto-conhecimento

A medida que vamos desvendando o nosso auto-conhecimento, adquirimos condições propícias para uma abertura segura e eficaz dos horizontes que delinearão o nosso futuro.
Se nosso auto-conhecimento for maduro, trabalhado e conduzido por vias seguras e corretamente, automaticamente nosso futuro será estruturado em bases sólidas.
O objetivo maior é que estas bases sejam alicerçadas em uma sabedoria infinita e perfeita: a Sabedoria Divina. Esta, transmitida através de ensinamentos que perduram através dos tempos, orientando e conduzindo, através da consciência cristã.
Cabe a nós portanto, a decisão e a iniciativa de conhecer e colocar em prática na nossa existência, este Projeto Divino, inspirado e revelado nas Sagradas Escrituras.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Observe-se, reflita e descubra.

Dirijamos inicialmente nossa atenção para o nosso interior. Analisemos nosso "eu". Como somos? Estamos felizes, completos, satisfeitos conosco, ou precisamos procurar complementos de satisfação, motivação e esperança fora de nós?
Valorizamo-nos ou damos mais valor ao que é externo? Precisamos de muletas, acessórios que nos ajudem a caminhar, isto é, a viver?
Precisamos das coisas materiais, roupas de grife, carro do ano, apartamento em condomínio de luxo, fama, sermos conhecidos e admirados?
Isto sustenta a nossa auto-estima? Nos torna fortes, valentes e invencíveis?
Nos momentos difíceis, procuramos soluções alienatórias? Rápidas? Mágicas? Ou colocamos nossa fé em Deus e esperamos a Sua resposta, encaminhando-nos a uma solução para as dificuldades que se apresentam?
Qual procedimento temos para conosco: amor, respeito, compaixão, comprometimento com o nosso próprio bem? Auto-estima? Bastamo-nos a nós mesmos? Não necessitamos de ajuda, orações dos outros?
Nutrimos as atitudes de humildade, sinceridade, ou de auto-suficiência e egoísmo?
Coloquemo-nos diante de todas estas indagações e procuremos com sinceridade mergulhar no nosso íntimo pois é lá que está o verdadeiro tesouro e cabe a cada um de nós encontrá-lo.

domingo, 16 de agosto de 2009

Observe o mundo ao seu redor

Nossa vida vai se desenrolando no palco do mundo. Este, adquire diferenças acentuadas para cada um de nós. Não podemos afirmar nem julgar-nos mutuamente pois, a cada vida que transcorre, cenários diferentes se delineiam com suas verdades, certezas, dúvidas e implicâncias.
A vida nos apresenta uma multiplicidade de horizontes e, cabe a nós procurarmos decidir através do livre arbítrio que nos é atribuído por Deus, caminhos que julgamos acessíveis para desempenharmos esta missão nobre e sagrada: viver.
Viver, não é somente o fato de existir, é uma jornada cujo propósito está definido para cada um de nós. Precisamos pois, descobrir o verdadeiro caminho que nos conduzirá a uma vida abundante, apesar das dificuldades, limitações e obstáculos que enfrentaremos, teremos a certeza e o alento de que a verdadeira esperança nos aguarda.
Esperança esta, que não poderá ser manipulada, desviada ou sufocada pelas tempestades que poderão se abater sobre nós.
Esperança esta, que reluz como um diamante precioso de incalculável valor e transcendente beleza.