Observe-se, reflita e descubra.
Dirijamos inicialmente nossa atenção para o nosso interior. Analisemos nosso "eu". Como somos? Estamos felizes, completos, satisfeitos conosco, ou precisamos procurar complementos de satisfação, motivação e esperança fora de nós?
Valorizamo-nos ou damos mais valor ao que é externo? Precisamos de muletas, acessórios que nos ajudem a caminhar, isto é, a viver?
Precisamos das coisas materiais, roupas de grife, carro do ano, apartamento em condomínio de luxo, fama, sermos conhecidos e admirados?
Isto sustenta a nossa auto-estima? Nos torna fortes, valentes e invencíveis?
Nos momentos difíceis, procuramos soluções alienatórias? Rápidas? Mágicas? Ou colocamos nossa fé em Deus e esperamos a Sua resposta, encaminhando-nos a uma solução para as dificuldades que se apresentam?
Qual procedimento temos para conosco: amor, respeito, compaixão, comprometimento com o nosso próprio bem? Auto-estima? Bastamo-nos a nós mesmos? Não necessitamos de ajuda, orações dos outros?
Nutrimos as atitudes de humildade, sinceridade, ou de auto-suficiência e egoísmo?
Coloquemo-nos diante de todas estas indagações e procuremos com sinceridade mergulhar no nosso íntimo pois é lá que está o verdadeiro tesouro e cabe a cada um de nós encontrá-lo.
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