Portanto, não tens desculpa, tu que julgas, sejas quem fores; pois, ao julgar o outro, te condenas, porque tu, que julgas, cometes as mesmas coisas." ( Rm 2, 1 ).
È muito importante nos recordarmos, quando tivermos o ímpeto de julgar o nosso próximo, que não somos portadores da perfeição. Geralmente, a nossa tendência é de apontarmos no outro, os erros que nós próprios cometemos, mas não queremos tomar ciência disso.
Julgar o próximo, parece nos aliviar de certo modo, pois estamos projetando as nossas falhas, os nossos erros em alguém, e julgando-o sentimos um certo alívio. Mas não deve ser asim, precisamos refletir para detectar nossas próprias falhas, para saná-las e procurar não julgar o nosso próximo. Devemos entregá-lo à Deus, à Sua misericórdia e justiça.
Fonte: Bíblia do Peregrino - Ed. Paulus - Luis Alonso Schokel - (2ª edição-2006) - Edição Estudo - pág.2707. Comentário: Cristina Jeczalik.
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