"Escuta o pai que te gerou, não desprezes a velhice de tua mãe. " ( Pr 23, 22 ).
Não importa como se apresenta a mentalidade do mundo a este respeito. No nosso coração, premitamos para que sempre haja espaço para o amor e o respeito aos nossos pais, através dos quais viemos ao mundo. Por seu intermédio nos desenvolvemos, devido à sua atenção, o seu amor e a abnegação à nós dedicada.
Agora, quando a velhice impiedosamente os cerca, torna-se imprescindível o nosso carinho, amor e paciência para com eles. Nestes momentos, quando a carência física e psicológica, assim como a limitação os assedia importunando-os, a presença dos filhos torna-se edificante, vital e fundamental para o seu prosseguimento na vida. O fato de sentir o amor e o apoio dos filhos, renova-lhes as forças necessárias para conseguirem superar as dores físicas e inconveniências decorrentes do estado de velhice às quais estão submetidos.
"Teu pai ficará feliz contigo e aquela que te deu à luz exultará." ( Pr 23, 25 ).´
Fonte: Bíblia do Peregrino - Ed. Paulus - Luis Alonso Schokel - (2ª edição-2006) - Edição Estudo - pág. 1466.
Comentário: Cristina Jeczalik.
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