O mundo nos apresenta diversificadas e incalculáveis formas de indução ao consumo desenfreado de ítens materiais, cuja tendência e objetivo é propiciar sensações de felicidade, realçando os anseios prazerosos do ser humano. Assim o ser humano vai perdendo a sua capacidade de ser autêntico ao mergulhar neste turbilhão de ofertas de consumo e, muitas vezes sem perceber, deixa-se levar, arrastar pelo poder incontrolável, assolador e devastador da mídia.
Há portanto, uma grande necessidade do discernimento, da conscientização do ser humano em relação a esta onda que invade as consciências humanas, tornando-as indubitavelmente inebriadas nas suas sensações, gerando perspectivas que infalivelmente conduzem ao vazio na sua existência.
Torna-se necessário discernir, dosar a influência de tudo aquilo que tende a se alojar no nosso inconciente.
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