domingo, 7 de fevereiro de 2010

Refletindo a época da idolatria.

"Os que modelam ídolos são todos nada, e é inútil o que eles amam, seus devotos não vêem nada nem conhecem; por isso ficam frustrados. Quem modela um deus ou funde uma imagem, a não ser para ganhar alguma coisa? Vede: todos os seus sócios ficarão frustrados, porque os artífices não são mais do que homens. Que se reúnam todos para comparecer: sentirão espanto e vergonha ao mesmo tempo." ( Is. 44, 9-11 ).
O ser humano acaba se tornando escravo das suas próprias obras. Molda-as a seu gosto e demonstra uma enorme alegria diante delas, enchendo-se de ilusões e alimentando soluções mágicas momentâneas para os seus problemas.
Sente-se no auge do poder, enquanto comanda o espetáculo. Mas, quando este termina, cai-lhe o véu ilusório e então vê-se mergulhado na realidade crua e impiedosa da vida.
Seu interior está vazio, amargo está seu âmago pois, distanciou-se do Criador, da Verdadeira Luz, que conduz à vida plena e eterna.
O ser humano precisa se voltar com urgência para a sua verdadeira essência e, diante de Deus aceitar o seu verdadeiro sentido, mergulhando na humildade com sinceridade e arrependimento pelas faltas cometidas, reaproximando-se de Deus, do seu direito à vida verdadeira e plena.

Nenhum comentário:

Postar um comentário