segunda-feira, 1 de março de 2010

Orientação que deve ser levada à sério.

Esta reflexão destina-se como um alerta, através da análise daquilo que pode tirar a nossa sobriedade no modo de pensar e proceder na vida.
A sensibilidade é um fator relevante, de grande importância pois, por seu intermédio podemos sentir compaixão pela humanidade, piedade, solidariedade...
É uma capacidade de captar e expressar sentimentos e coisas. Não podemos direcionar nossa vida no intuito, na finalidade de nos regozijar, sentir grande alegria na gastronomia por exemplo, no prazer ilimitado de apreciar comidas, permitindo que este procedimento seja um dos que venham ocupar o auge da nossa existência.
Precisamos tomar cuidado para que não nos ocorra a embriaguez dos sentidos, aquele entusiasmo exagerado, causado por grande alegria ou admiração como: competições, jogos, ídolos da música, cinema, até mesmo a tecnologia, desviando da nossa atenção o foco principal da nossa vida que se refere à Deus e a nossa missão neste mundo.
Não podemos nos afogar nas preocupações de modo exagerado, um sentimento que causa intranquilidade e apreensão, acaba prendendo a atenção em algo que ainda nem aconteceu, distraíndo, desconcentrando a mente daquilo que realmente importa. O que poderia ser feito no tempo presente, no agora.
Precisamos estar preparados, atentos e vigilantes pois, não sabemos quando chegará a nossa hora.
"Tomem cuidado para que os corações de vocês não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vocês." ( Lc. 21, 34 ).

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